Una imagen que no se olvida: trauma y anacronismo en el proyecto biodramático de Lola Arias sobre la guerra de Malvinas
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Este trabajo propone abordar las diversas temporalidades que pone en jue-go el proyecto biodramático de Lola Arias sobre la Guerra de Malvinas (la videoinstala-ción Veteranos, la obra de teatro documental Campo minado yel filme Teatro de guerra), en relacióncon las problemáticas asociadas a la temporalidad que son propias del relato de guerra en general y de Malvinas en particular. En primer lugar, se considera a cada una de las realizaciones de las obras que integran el proyecto como actualización de una potencia (Paolo Virno). En segundo lugar, se abordan tanto el proyecto en su con-junto como algunas de sus escenas como dispositivos que permiten desplegar lo que Didi-Huberman llama la fecundidad del anacronismo. El objetivo es pensar la novedad que este proyecto introduce en relación con el anacronismo que los combatientes, señalados al mismo tiempocomo“chicos de la guerra” y veteranos, encarnan, y que se traduce en una imagen en sus cabezas que, en un modo de iteración propio del trauma, no se olvida ni cambia This paper proposes to address the various temporalities that Lola Arias’s biodramatic project on the Malvinas War (the video installation Veterans, the documen-tary play Minefield and the film Theater of War) brings into play, in relation to the problems associated with temporality that are specific to the narrative of war in general and the Malvinas War in particular. In the first place, each of the works that make up the project is considered as an update of a power (Paolo Virno). Secondly, both the project as a whole and some of its scenes are approached as devices that allow to display what Didi-Huberman calls the fecundity of anachronism. The objective is to think about the novelty that this project introduces in relation to the anachronism that the combatants, designated at the same time as “war boys” and veterans, embody, and which translates into an image in their heads that, in a way of iteration characteristic of the trauma, is neither forgotten nor changed Este trabalho se propõe a abordar as diversas temporalidades expostas no projeto biodramático de Lola Arias sobre a guerra das Malvinas (a videoinstalação Ve-teranos, a peça Campo Minado e o filme Teatro de guerra) coloca em jogo, em relação aos problemas associados à temporalidade que estão típico da história da guerra em geral e das Malvinas em particular. Em primeiro lugar, cada uma das obras que integram o projeto é considerada uma atualização de uma potência (Paolo Virno). Em segundo lugar, tanto o projeto como um todo quanto algumas de suas cenas são abordados como dispositivos que permitem mostrar o que Didi-Huberman chama de fecundidade do anacronismo. O objetivo é pensar na novidade que este projeto introduz em relação ao anacronismo que os combatentes, designados ao mesmo tempo por “meninos de guerra” e veteranos, encarnam, e que se traduz numa imagem em suas cabeças que, em um forma de iteração característica do trauma, ela não é esquecida ou alterada
Autor/a
Segade, Lara
Fecha
2022-01Tipo de documento
artículo
dc.language.iso
spa
En: https://repo.unlpam.edu.ar/handle/unlpam/3286
En: Anclajes. 2022; vol.26 no.1
Sección: Dossier
Extensión: p. 53-69
Palabras clave
Guerra de Malvinas; Lola Arias; trauma; anacronismo; representación;
Keywords
Malvinas War; Lola Arias; trauma; anachronism; representation;
Palavras chave
Guerra das Malvinas; Lola Arias; trauma; anacronismo; representação;
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