La navaja de Ockham desafilada, o cuando menos no es más: pluralismo médico en la sociedad global
Blunting Occam’s razor, or when less is not best: pluralism in the global health care marketplace;
A navalha de Ockham desafiada, ou quando menos não é mais: pluralismo médico na sociedade global
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Mostrar el registro completo del ítemResumen
Pluralitas non est ponenda sine necessitate. En una curiosa instancia de metábasis, este célebre dicho –“la pluralidad no se debe postular sin necesidad”– parece encontrar contemporáneamente expresión ideal en el área de la salud: el sistema médico derivado de la ciencia moderna occidental se diseminó ampliamente, al punto de ser globalmente conocido como ‘medicina convencional’. Esta parece ser también la percepción de diversos investigadores –historiadores, especialistas en medicina social, entre varios otros– que han enfatizado la difusión global de la medicina occidental, citando, como notas al margen, la ‘llegada’ de otros sistemas médicos considerados ‘alternativos’ o ‘complementarios’, en el mejor de los casos. Sin embargo, la integración de diversas tradiciones culturales es un fenómeno que viene ganando espacio y visibilidad. Un ejemplo notable lo representan los esfuerzos para establecer diálogo entre diversas culturas médicas, ya no en relación de subordinación, sino como equivalentes en sus contribuciones al objetivo general de promoción, preservación y recuperación de la salud física, mental y social. El foco de este trabajo es la construcción de un marco conceptual y metodológico unificado como parte de la iniciativa de la Organización Mundial de la Salud para crear un sistema de clasificación que facilite la comprensión de tendencias globales y locales. Como estudio de caso, se analiza la reciente (mayo de 2019) inclusión de la llamada Medicina Tradicional en la 11ª edición de la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE-11), que entrará en vigor el 1º de enero de 2022. Pluralitas non est ponenda sine necessitate –“plurality should not be posed without necessity”– states the famous dictum. In a curious case of metabasis, it seems to apply nowhere best than in contemporary health care: the approach that unfolded as an offshoot of modern science in the West became so pervasive that is now globally known as ‘conventional’ medicine. This seems to be also the perception of scholars –historians, social medicine experts, among many others– who have stressed the global spread of Western medicine, while allowing for some footnotes on the ‘arrival’ of other approaches, which nonetheless remain ‘alternative’ or, in the best of cases, ‘complementary’ to mainstream health care. Integration of cultural traditions, however, is increasingly gaining territory and visibility. One striking example is provided by endeavors to make the various health care traditions communicate, no longer within a relationship of subordination, but as equally contributing to the general goals of promoting, maintaining and helping recover physical, mental and social health. In this paper I address the effort to create a common conceptual and methodological frame within the World Health Organization (WHO) initiative to develop a classification to enable the involved actors understand global and local trends. My particular focus is on the recent (May 2019) inclusion of Traditional Medicine conditions in the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, 11th revision–ICD-11, effective starting 1 January 2022 Pluralitas non est ponenda sine necessitate. Em uma curiosa instancia de metábasis, esta célebre frase –“a pluralidade não deve nunca ser posta sem necessidade”– parece encontrar uma expressão ideal contemporaneamente na área da saúde: o sistema medico derivado da ciência moderna ocidental disseminou-se amplamente até ser globalmente conhecida como “medicina convencional”. Esta parece ser também a percepção de diversos investigadores –historiadores, especialistas em medicina social, entre outros– que enfatizaram a difusão global da medicina ocidental, citando, como rodapé, a “chegada” de outros sistemas médicos considerados “alternativos” e “complementários”. Porém, a integração de diversas tradições culturais é um fenômeno que vem ganhando espaço e visibilidade. Um exemplo notável são os esforços para estabelecer diálogo entre diversas culturas medicas, já não em relação com a subordinação senão como equivalentes em suas contribuições ao objetivo geral de promoção, preservação e recuperação da saúde física, mental e social. O foco deste trabalho é a construção de uma estrutura conceitual e metodológica unificada como parte da iniciativa da Organização Mundial da Saúde para criar um sistema de classificação que facilite a compreensão de tendências globais e locais. Como estudo de caso, analisa-se a recente (maio de 2019) inclusão da nomeada Medicina Tradicional na 11° edição de Classificação Internacional de Enfermidades (CIE-11), a qual entrará em vigência em 1° de janeiro de 2022.
Autor/a
Waisse, Silvia
Fecha
2020-09Tipo de documento
artículo
dc.language.iso
en
En: Quinto Sol. 2020; vol.24 no.3
Sección: Dossier
Extensión: p. 1-19
Palabras clave
afroargentinos; suburbanización; políticas estatales; trayectorias familiares;
Keywords
traditional medicine; conventional medicine; integration; knowledge organization;
Palavras chave
medicina tradicional; medicina convencional; integração; organização do conhecimento;
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- Quinto Sol [502]