Mostrar el registro sencillo del ítem

Blunting Occam’s razor, or when less is not best: pluralism in the global health care marketplace;
A navalha de Ockham desafiada, ou quando menos não é mais: pluralismo médico na sociedade global

dc.contributor.authorWaisse, Silvia
dc.date.accessioned2020-11-01T01:52:46Z
dc.date.available2020-11-01T01:52:46Z
dc.date.issued2020-09
dc.identifier.urihttps://repo.unlpam.edu.ar/handle/unlpam/6554
dc.description.abstractPluralitas non est ponenda sine necessitate. En una curiosa instancia de metábasis, este célebre dicho –“la pluralidad no se debe postular sin necesidad”– parece encontrar contemporáneamente expresión ideal en el área de la salud: el sistema médico derivado de la ciencia moderna occidental se diseminó ampliamente, al punto de ser globalmente conocido como ‘medicina convencional’. Esta parece ser también la percepción de diversos investigadores –historiadores, especialistas en medicina social, entre varios otros– que han enfatizado la difusión global de la medicina occidental, citando, como notas al margen, la ‘llegada’ de otros sistemas médicos considerados ‘alternativos’ o ‘complementarios’, en el mejor de los casos. Sin embargo, la integración de diversas tradiciones culturales es un fenómeno que viene ganando espacio y visibilidad. Un ejemplo notable lo representan los esfuerzos para establecer diálogo entre diversas culturas médicas, ya no en relación de subordinación, sino como equivalentes en sus contribuciones al objetivo general de promoción, preservación y recuperación de la salud física, mental y social. El foco de este trabajo es la construcción de un marco conceptual y metodológico unificado como parte de la iniciativa de la Organización Mundial de la Salud para crear un sistema de clasificación que facilite la comprensión de tendencias globales y locales. Como estudio de caso, se analiza la reciente (mayo de 2019) inclusión de la llamada Medicina Tradicional en la 11ª edición de la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE-11), que entrará en vigor el 1º de enero de 2022.
dc.description.abstractPluralitas non est ponenda sine necessitate –“plurality should not be posed without necessity”– states the famous dictum. In a curious case of metabasis, it seems to apply nowhere best than in contemporary health care: the approach that unfolded as an offshoot of modern science in the West became so pervasive that is now globally known as ‘conventional’ medicine. This seems to be also the perception of scholars –historians, social medicine experts, among many others– who have stressed the global spread of Western medicine, while allowing for some footnotes on the ‘arrival’ of other approaches, which nonetheless remain ‘alternative’ or, in the best of cases, ‘complementary’ to mainstream health care. Integration of cultural traditions, however, is increasingly gaining territory and visibility. One striking example is provided by endeavors to make the various health care traditions communicate, no longer within a relationship of subordination, but as equally contributing to the general goals of promoting, maintaining and helping recover physical, mental and social health. In this paper I address the effort to create a common conceptual and methodological frame within the World Health Organization (WHO) initiative to develop a classification to enable the involved actors understand global and local trends. My particular focus is on the recent (May 2019) inclusion of Traditional Medicine conditions in the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, 11th revision–ICD-11, effective starting 1 January 2022
dc.description.abstractPluralitas non est ponenda sine necessitate. Em uma curiosa instancia de metábasis, esta célebre frase –“a pluralidade não deve nunca ser posta sem necessidade”– parece encontrar uma expressão ideal contemporaneamente na área da saúde: o sistema medico derivado da ciência moderna ocidental disseminou-se amplamente até ser globalmente conhecida como “medicina convencional”. Esta parece ser também a percepção de diversos investigadores –historiadores, especialistas em medicina social, entre outros– que enfatizaram a difusão global da medicina ocidental, citando, como rodapé, a “chegada” de outros sistemas médicos considerados “alternativos” e “complementários”. Porém, a integração de diversas tradições culturais é um fenômeno que vem ganhando espaço e visibilidade. Um exemplo notável são os esforços para estabelecer diálogo entre diversas culturas medicas, já não em relação com a subordinação senão como equivalentes em suas contribuições ao objetivo geral de promoção, preservação e recuperação da saúde física, mental e social. O foco deste trabalho é a construção de uma estrutura conceitual e metodológica unificada como parte da iniciativa da Organização Mundial da Saúde para criar um sistema de classificação que facilite a compreensão de tendências globais e locais. Como estudo de caso, analisa-se a recente (maio de 2019) inclusão da nomeada Medicina Tradicional na 11° edição de Classificação Internacional de Enfermidades (CIE-11), a qual entrará em vigência em 1° de janeiro de 2022.
dc.format.extentp. 1-19
dc.format.mediumapplication/pdf
dc.language.isoen
dc.rightsAtribución-NoComercial-CompartirIgual 2.5 Argentina (CC BY-NC-SA 2.5 AR)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.source.urihttps://repo.unlpam.edu.ar/handle/unlpam/3698
dc.titleLa navaja de Ockham desafilada, o cuando menos no es más: pluralismo médico en la sociedad globalspa
dc.titleBlunting Occam’s razor, or when less is not best: pluralism in the global health care marketplaceen
dc.titleA navalha de Ockham desafiada, ou quando menos não é mais: pluralismo médico na sociedade globalpor
dc.typeartículo
dc.unlpam.doihttps://doi.org/10.19137/qs.v24i3.4836
dc.unlpam.instituciondeorigenFacultad de Ciencias Humanas
dc.unlpam.seccionDossier
dc.unlpam.accessopenAccess
dc.unlpam.versionacceptedVersion
dc.unlpam.filiacionWaisse, Silvia. Tel Aviv University. The Cohn Institute for History and Philosophy of Science and Ideas; Israel
dc.subject.keywordtraditional medicine
dc.subject.keywordconventional medicine
dc.subject.keywordintegration
dc.subject.keywordknowledge organization
dc.subject.palabraclaveafroargentinos
dc.subject.palabraclavesuburbanización
dc.subject.palabraclavepolíticas estatales
dc.subject.palabraclavetrayectorias familiares
dc.subject.palavrachavemedicina tradicional
dc.subject.palavrachavemedicina convencional
dc.subject.palavrachaveintegração
dc.subject.palavrachaveorganização do conhecimento
dc.source.revistaunlpamQuinto Sol. 2020; vol.24 no.3


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

  • Quinto Sol [490]
    Publicación cuatrimestral del Instituto de Estudios Socio-Históricos de la Facultad de Ciencias Humanas, UNLPam.

Mostrar el registro sencillo del ítem

Atribución-NoComercial-CompartirIgual 2.5 Argentina (CC BY-NC-SA 2.5 AR)
Excepto donde se diga explícitamente, este documento se publica bajo la licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 2.5 Argentina (CC BY-NC-SA 2.5 AR)

Universidad Nacional de La Pampa
Biblioteca Central | Cnel.Gil 353 1er Sub | Tel.(02954) 451645 | repositorio@unlpam.edu.ar
Santa Rosa | La Pampa | Argentina | ©2020
DSpace soft copyright © 2002-2016  DuraSpaceTheme by 
Atmire NV