Menstruales tautologías (est)ético-políticas

Abstract

En el presente artículo, se comparten las incertidumbres, curiosidades y promiscuidades disciplinares desde las que se desarrolla la metodolo(R)gía de la investigación doctoral que estoy realizando acerca de las visualidades y experiencias sensibles del ciclo menstrual en escuelas secundarias. El enfoque narrativo y (auto)biográfico con un posicionamiento feminista situado y cuir, en resonancia con las retóricas visuales, las miradas y la performance al abrigo del arte como lenguaje vital configura la propuesta (est)ético-política que aquí se comparte y desde las que se construye esta tesis. A la vez, esta propuesta busca ser una contribución a la desmarcación de la comprensión de la ciencia moderno colonial con pretensión objetiva, empírica y universal.

This article shares the uncertainties, curiosities and disciplinary promiscuities from which the methodolo(R)gy of the doctoral research that I am carrying out about the visualities and sensitive experiences of the menstrual cycle in secondary schools is developed. The narrative and (auto)biographical approach with a situated and queer feminist positioning, in resonance with the visual rhetoric, the gazes and the performance sheltered from Art as a vital language configures the (aesthetic) political proposal that is shared here and from the which this thesis is built. At the same time, this proposal seeks to be a contribution to the demarcation of the understanding of colonial modern science with an objective, empirical and universal claim.

Este artigo partilha as incertezas, curiosidades e promiscuidades disciplinares a partir das quais se desenvolve a metodologia(R)gia da investigação de doutoramento que estou a realizar sobre as visualidades e experiências sensíveis do ciclo menstrual em escolas secundárias. A abordagem narrativa e (auto)biográfica com um posicionamento feminista situado e queer, em ressonância com a retórica visual, os olhares e a performance abrigada na Arte como linguagem vital configura a proposta política (estética) que aqui se partilha e a partir da qual esta tese é construída. Ao mesmo tempo, esta proposta pretende ser um contributo para a demarcação do entendimento da ciência moderna colonial com uma pretensão objectiva, empírica e universal.