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dc.contributor.authorAladro, Almendra
dc.date.accessioned2022-07-28T12:11:23Z
dc.date.available2022-07-28T12:11:23Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttps://repo.unlpam.edu.ar/handle/unlpam/7989
dc.description.abstractEl objetivo general de esta investigación fue identificar las estrategias de articulación entre los gobiernos nacional y local para la im-plementación de políticas públicas para el desarrollo del artículo 31 de la Ley Orgánica 3/2007 para la Igualdad Efectiva de Mujeres y Hombres. La metodología empleada fue de corte cualitativa y consistió en el análisis de contenido para abordar normas jurídicas, fallos judiciales e instrumentos de políticas públicas y entrevistas en profundidad para dar cuenta del rol específico de los espacios de igualdad del Ayuntamiento de Madrid.Se concluyó que España no reconoce en su ordenamiento jurídico de mane-ra expresa el derecho a la ciudad como derecho humano, aunque lo toma como fundamento de la Agenda Urbana Española de 2019 y en el artículo 31de la Ley 31/2007 se protegen algunos derechos vinculados aunque no es incorporado plenamente. Asimismo, el Tribunal Superior de Justicia de Madrid ha echado mano de la noción para dar fundamento a sus decisio-nes en materia de género y urbanismo. Además, en su propósito de “hacer ciudad”, el Ayuntamiento de Madrid carece de un subsistema normativo ordenado en materia de urbanismo, componiéndose de normas técnicas dispersas y con un criterio del espacio público excluyente
dc.description.abstractNational and local governments for the implementation of public policies for the development of article 31 of the Organic Law 3/2007 for the Effective Equality of Women and Men. The methodology employed was qua-litative and consisted of the use of content analysis to address legal norms, judicial rulings and public policy instruments, and in-depth interviews to ac-count for the specific role of the equality spaces of the Madrid City Council.It was concluded that Spain does not expressly recognize the right to the city as a human right in its legal system, although it has been taken as the basis of the Spanish Urban Agenda 2019 and that Article 31 of Law 31/2007 protects some rights linked to it. In addition, the Supreme Court of Justice of Madrid has made use of the concept to support its decisions on gender and urban planning. Locally, in its intention to “make a city”, the Madrid City Council lacks an orderly regulatory subsystem in urban planning, con-sisting of scattered rules that are predominantly technical and with an exclusive criterion of public space
dc.description.abstractO objetivo geral desta pesquisa foi identificar as estratégias de articulação entre os governos nacional e local para a implementação de políticas públicas para o desenvolvimento do artigo 31 da Lei Orgânica 3/2007 para a Igualdade Efetiva de Mulheres e Homens. A metodologia utilizada foi qualitativa e consistiu em análise de conteúdo para abordar regulamentos legais, decisões judiciais e instrumentos de políticas públi-cas e entrevistas em profundidade para dar conta do papel específico dos espaços de igualdade da Câmara Municipal de Madrid.Concluiu-se que a Espanha não reconhece expressamente o direito a ci-dade como um direito humano em seu ordenamento jurídico, embora o tome como base da Agenda Urbana Espanhola de 2019 e no artigo 31 da Lei 31/2007 alguns direitos relacionados são protegidos, embora não esteja totalmente incorporado. Da mesma forma, o Superior Tribunal de Justiça de Madri fez uso da noção para fundamentar suas decisões em gênero e planejamento urbano. Além disso, no seu propósito de “fazer cidade”, a Câmara Municipal de Madrid carece de um subsistema normativo organizado em matéria de planeamento urbano, constituído por regulamentos técnicos dispersos e com critério exclusivo de espaço público
dc.format.extentp. 1-21
dc.format.mediumapplication/pdf
dc.language.isospa
dc.rightsAtribución-NoComercial-CompartirIgual 2.5 Argentina (CC BY-NC-SA 2.5 AR)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.source.urihttps://repo.unlpam.edu.ar/handle/unlpam/4048
dc.titleGénero y nueva agenda urbana en la ciudad de Madrid
dc.typeartículo
dc.unlpam.doihttp://dx.doi.org/10.19137/perspectivas-2022-v12n2a01
dc.unlpam.instituciondeorigenFacultad de Ciencias Económicas y Jurídicas
dc.unlpam.seccionInvestigación científica
dc.unlpam.accessopenAccess
dc.unlpam.versionacceptedVersion
dc.unlpam.filiacionAladro, Almendra. Universidad Nacional de Mar del Plata; Argentina
dc.subject.keywordgender
dc.subject.keywordDESCA
dc.subject.keywordright to the city
dc.subject.keywordnew urban agenda
dc.subject.keywordpublic policy.
dc.subject.palabraclavegénero
dc.subject.palabraclaveDESCA
dc.subject.palabraclavederecho a la ciudad
dc.subject.palabraclavenueva agenda urba-na
dc.subject.palabraclavepolítica pública
dc.subject.palavrachavegênero
dc.subject.palavrachaveDESCA
dc.subject.palavrachavedireito a cidade
dc.subject.palavrachavenova agenda urbana
dc.subject.palavrachavepolíticas públicas.
dc.source.revistaunlpamPerspectivas. 2022; vol.12 no.2


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