We must overcome our atomization to beat back neoliberal fascism

Abstract

Abstract: The work focuses on education, social atomization and the terror of political authoritarianism and neoliberal fascism. Two different political tremors that shake the world these days are analyzed: on the one hand, the spread of resistance to the emerging neo-fascism; and on the other, a new emergence in massive forms of collective resistance against neoliberalism. The question lies about how education gives rise to ways of selftraining that can allow people to resist fascist and neoliberal mentalities. Pedagogy, as a resistance tool, opens a space for translation, criticism and resistance. This is particularly crucial in the face of atomization that isolates individuals and fosters a sense of helplessness by stating that the existing order cannot be changed. In order to dismantle these regimes, we must also find a way to break the atomization patterns that make them possible. Without hope there is no possibility of resistance, dissent and struggle. Organization is a condition for struggle, and hope is s condition for organization. Hope expands the space of the possible and becomes a way to recognize and name the incomplete nature of the present.

Resumen: El trabajo se centra en la educación, la atomización social y el terror del autoritarismo político y el fascismo neoliberal. Se analizan dos temblores políticos distintos que sacuden al mundo por estos días: por un lado, la propagación de una resistencia al emergente neo-fascismo; y por el otro, un nuevo surgimiento en formas masivas de una resistencia colectiva contra el neoliberalismo. Yace el interrogante acerca de cómo la educación da lugar a modos de autoformación que puede permitirle a la gente resistirse a las mentalidades fascistas y neoliberales. La pedagogía, como herramienta de resistencia, abre un espacio de traducción, crítica y resistencia. Esto resulta particularmente crucial frente a la atomización que aísla a los individuos y fomenta una sensación de impotencia al afirmar que no se puede cambiar el orden existente. Para poder desmantelar estos regímenes debemos también encontrar un modo de romper con los patrones de atomización que los hacen posible. Sin esperanza no existe posibilidad de resistencia, disidencia y lucha. La organización es condición para la lucha, y la esperanza es condición para la organización. La esperanza expande el espacio de lo posible y se transforma en una manera de reconocer y nombrar la naturaleza incompleta del presente.

Resumo: Este trabalho centra-se na educação, a atomização social e o terror do autoritarismo político e o fascismo neoliberal. Analisam-se os diferentes tremores políticos que sacodem o mundo nestes dias: por um lado, a propagação de uma resistência ao emergente neofascismo, e pelo outro, um novo surgimento, de forma massiva, de uma resistência coletiva contra o neoliberalismo. Jaz o interrogante de como a educação dá lugar a modos de auto formação que possam permitir-lhe às pessoas resistir-se às mentalidades fascistas e neoliberais. A pedagogia como ferramenta de resistência abre um espaço de tradução, crítica e resistência. Isto é particularmente crucial perante a atomização que isola os indivíduos e fomenta uma sensação de impotência ao afirmar que não se pode mudar a ordem existente. Para poder desarmar esses regímenes devemos encontrar um modo de quebrar com os padrões de atomização que o tornam possível. Sem esperança não existe possibilidade de resistência, dissidência e luta, a organização é condição para a luta, e a esperança é condição para a organização. A esperança expande o espaço do possível e transforma-se em uma maneira de reconhecer e nomear a natureza incompleta do presente.